Fonte: md saude |
Existem vários tipos de contraceptivos como: métodos de barreira, preservativo masculino, preservativo feminino, diafragma, espermicida, dispositivo intrauterino; métodos hormonais, anticoncepcional hormonal combinado oral, minipílulas, injetável mensal, injetável trimestral, implantes, pílulas para uso vaginal, pílula anticoncepcional de emergência; método cirúrgico, vasectomia, laqueadura tubária, entre outros. O anticoncepcional oral ou pílula anticoncepcional é um método que inibe a ovulação onde contém, geralmente, uma combinação de hormônios estrogênicos e progestogênicos sintéticos onde só deve ser tomado segundo prescrição médica. A combinação desses hormônios determina espessamento e vascularização do endométrio ( tecido que reveste o interior do útero) onde por feedback negativo bloqueia a secreção de FSH e LH pela hipófise, inibindo a ovulação. Após o final da cartela, com a diminuição dos hormônios ocorre a menstruação.
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O FSH (hormônio folículo estimulante) estimula a secreção de estrogênio, responsável pelo desenvolvimento e maturação dos folículos ovarianos, onde é liberado no começo do ciclo menstrual, ele assim "avisa" os ovários que os folículos ovarianos podem começar a se desenvolver. Já o aumento do LH (hormônio luteinizante) leva à ovulação de 24 a 36 horas após seu pico, isto é, marca o início da fase lútea do ciclo menstrual que é a última fase do ciclo menstrual onde tem início com a formação do corpo lúteo e termina com a gravidez ou luteólise, dependendo se ocorre ou não fertilização. A pílula anticoncepcional pode trazer efeitos indesejáveis como vertigens, náuseas e vômitos. A alternativa para a pílula anticoncepcional são os anticoncepcionais injetáveis.
Existe outros métodos contraceptivos, esses impedem ou dificultam a fecundação como no caso do preservativo feminino e masculino. O preservativo feminino consiste numa bolsa de poliuretano, ou seja, um plástico mais fino que o látex usado na fabricação do preservativo masculino sendo mais largo e com maior lubrificação. A parte fechada da bolsa contém um anel flexível e móvel que serve de guia para a colocação no fundo na vagina. Já o preservativo masculino é de látex impede que os espermatozóides sejam depositados na vagina, sendo assim um método barreira. O uso da camisinha impede também a propagação de IST's (infecções sexualmente transmissíveis) como Aids, gonorréia e sifílis.
Fonte:md saude |
Fonte: medicina mitos e verdades |
Fonte: md saude |
REFERÊNCIAS UTILIZADAS
Favaretto, J.A. Mercadante, C. Biologia. Volume único. Editora Moderna.
Favaretto, J.A. Mercadante, C. Biologia. Volume único. Editora Moderna.
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