Geminideas sobre o Paranal
Créditos da Imagem & Copyright: Stéphane Guisard (Los Cielos de America), TWAN
Olá
pessoal tudo bem? E ai quem pode acompanhar o trânsito do planeta Mercúrio?
Aqui em Sergipe tivemos alguns grupos de estudos em astronomia que acompanharam
do começo ao fim. Bens quem perdeu infelizmente terá que esperar alguns anos
para poder ver este evento novamente.
Hoje
estarei abordando de modo geral sobre um tema que foi bastante comentando entre
a comunidade da astronomia esta semana, que foi a chuva de meteoros “oriunda” da
constelação do Monóceros (Unicórnio) ou como é chamada Alfa Monocerotídeas”, havia uma expectativa de até 400 meteoros por
hora no data determinada como pico da chuva (madrugada do dia 22/11),
entenderam alguns dos termos citados acima? Não? Então vamos lá que irei passar
algumas informações bem legais sobre chuva de meteoros.
O
termo chuvas de meteoros se dá quando observamos vários meteoros riscarem o céu em um curto
espaço de tempo, algo em torno de quatros horas, e estes meteoros
são pequenos pedaços ou poeira oriundas de cometa ou asteroide (é muito mais
comum serem de cometas) à medida que o estes corpos viajam por suas órbitas em torno do Sol, eles vão
deixando um rastro pelo seu caminho, isto ocorre graças a interação com vento solar
que ao chocar na superfície destes copos permite que ocorra várias reações,
como evaporação das camadas de gelo ou até explosões (outbursts).